top of page
LOCAIS HISTÓRICOS DO LAGO DE CASTELO DE BODE
Interior of the Templar Christ Convent, Tomar, Portugal.
Almourol Templar castle in the middle of the Tagus river at sunset, Portugal.
Coimbra riverfront at dusk, Portugal.
Interior of the Templar Christ Convent, Tomar, Portugal.
1/6
Venha descobrir os Tesouros Históricos do Centro de Portugal
Os arredores do Lago de Castelo de Bode guardam autênticos tesouros históricos, que vão desde vestígios pré-históricos e sepulturas antropomórficas até vestígios das eras romana e mourisca, juntamente com o extraordinário legado dos Templários. Tomar, a cidade Templária que alberga o ilustre Convento de Cristo, Património Mundial da UNESCO e a famosa janela, está a apenas 20 min. de carro da Blue Lake House. A mágica vila de Dornes com a sua icónica torre templária está a apenas 30 min. e a enigmática gruta da Avecasta e a milenar ponte romana da Quebrada do Meio a cerca de 20 min.
Convento de Cristo, Tomar
Tomar é uma cidade encantadora e de grande riqueza artística e cultural. O cartão de visita da cidade, o Convento de Cristo, é um dos edifícios mais importantes do Renascimento português.
Qualquer que seja a razão da sua visita à cidade, não deixe de conhecer o Castelo dos Templários e o monumental Convento de Cristo. A Charola é a parte mais antiga. Este coro templário data do século XII, tal como o castelo, que era a mais moderna e progressiva fortaleza militar do reino na altura, foi mandada construir por D. Gualdim Pais, Grão Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários e foi inspirada nas fortificações da Terra Santa. O coro foi convertido em capela-mor no século XVI, por ordem do rei D. Manuel I, e recebeu então o seu magnífico esplendor, que se mantém até aos dias de hoje e pelo qual foi reconhecido como Património Mundial da UNESCO.
Outros pontos de interesse são a Igreja de Santa Maria dos Olivais, o Panteão dos Templários, onde foram sepultados vários mestres desta ordem, a Roda do Mouchão, herança da ocupação muçulmana, e a Mata dos Sete Montes.
Qualquer que seja a razão da sua visita à cidade, não deixe de conhecer o Castelo dos Templários e o monumental Convento de Cristo. A Charola é a parte mais antiga. Este coro templário data do século XII, tal como o castelo, que era a mais moderna e progressiva fortaleza militar do reino na altura, foi mandada construir por D. Gualdim Pais, Grão Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários e foi inspirada nas fortificações da Terra Santa. O coro foi convertido em capela-mor no século XVI, por ordem do rei D. Manuel I, e recebeu então o seu magnífico esplendor, que se mantém até aos dias de hoje e pelo qual foi reconhecido como Património Mundial da UNESCO.
Outros pontos de interesse são a Igreja de Santa Maria dos Olivais, o Panteão dos Templários, onde foram sepultados vários mestres desta ordem, a Roda do Mouchão, herança da ocupação muçulmana, e a Mata dos Sete Montes.
Vila Templária de Dornes
Dornes situa-se numa península do Lago de Castelo do Bode. A origem da aldeia está ligada à lenda medieval de Nossa Senhora do Pranto, a santa padroeira que anualmente inspira a realização secular dos "Círios" vindos de todo o território. A partir da aldeia de Paio Mendes, outra comunidade de Ferreira do Zêzere, existe um antigo caminho de peregrinação com 14 cruzes que termina na igreja de Nossa Senhora do Pranto, em Dornes. Na vila de Dornes encontra-se a misteriosa torre de vigia medieval pentagonal construída pelos Templários para controlar a passagem do rio.
Gruta de Avecasta
Um importante sítio arqueológico, esta gruta revela uma ocupação humana quase contínua entre o Neolítico e a Idade Média. Presume-se que, durante a Idade do Bronze, tenha servido de casa a uma povoação. Os habitantes locais afirmam que, aquando das invasões francesas, há cerca de 200 anos, os habitantes da aldeia procuraram refúgio na Gruta de Avecasta.
Castelo Templário de Almourol
O misterioso Castelo de Almourol, uma das mais famosas evocações da Reconquista Cristã em Portugal, está situado numa ilha no meio do rio Tejo.
A sua história é uma reminiscência da reconquista do território durante a Idade Média. Quando os cristãos aqui chegaram, em 1129, o castelo já existia com o nome de Almorolan, tendo sido incluído nas terras doadas aos Templários por ordem de Gualdim Pais. De acordo com uma inscrição na entrada, as obras de reconstrução datam de 1171.
Juntamente com os castelos de Tomar, Zêzere e Cardiga, formavam a linha defensiva do Tejo.
Extinta a Ordem dos Templários e desaparecida a necessidade de defesa do território, foi ressuscitado pelo espírito romântico do século XIX, que orientou o seu restauro e lhe deu o aspecto que hoje conhecemos.
A sua história é uma reminiscência da reconquista do território durante a Idade Média. Quando os cristãos aqui chegaram, em 1129, o castelo já existia com o nome de Almorolan, tendo sido incluído nas terras doadas aos Templários por ordem de Gualdim Pais. De acordo com uma inscrição na entrada, as obras de reconstrução datam de 1171.
Juntamente com os castelos de Tomar, Zêzere e Cardiga, formavam a linha defensiva do Tejo.
Extinta a Ordem dos Templários e desaparecida a necessidade de defesa do território, foi ressuscitado pelo espírito romântico do século XIX, que orientou o seu restauro e lhe deu o aspecto que hoje conhecemos.
Ponte e Calçada Romana
Perto da aldeia de Quebrada do Meio, existe um troço de calçada e uma ponte que datam do período da ocupação romana. Os romanos tiveram uma forte presença nesta região, sendo atribuído a Quinto Sertório (72 a.C.) o lançamento dos alicerces da Torre Pentagonal em Dornes, ponto estratégico da península encantada do rio Zêzere.
Moinhos de Avecasta
Na aldeia de Avecasta, no cimo de um monte de vegetação cársica fustigada pelo vento nordeste, conserva-se um dos três antigos moinhos de vento.
Este moinho é feito de troncos de madeira e assenta sobre um círculo de pedra, o que permite que a estrutura se mova de acordo com a direção do vento.
De tempos a tempos, o moleiro ainda sobe ao monte da Avecasta e, com a ajuda da energia do vento, procede à moagem do cereal.
Este moinho é feito de troncos de madeira e assenta sobre um círculo de pedra, o que permite que a estrutura se mova de acordo com a direção do vento.
De tempos a tempos, o moleiro ainda sobe ao monte da Avecasta e, com a ajuda da energia do vento, procede à moagem do cereal.
Capela de S. Pedro de Castro
Segundo a tradição, a capela de S. Pedro de Castro, foi erguida no local de uma povoação romana, numa colina junto ao rio Zêzere. Na construção deste templo foram utilizadas pedras de uma antiga povoação e na fachada estão incluídas duas lápides romanas. Destaca-se o portal gótico e um capitel românico. Na fachada principal, conserva-se ainda uma lápide romana com a seguinte inscrição: "Aos Deuses Manes. Antónia Máxima, Antónia Modesta, sua mãe, e Lúcio Abílio Celer, seu marido, mandaram fazer em memória."
Castelo de Ourém
O Castelo de Ourém é uma das mais inovadoras obras de arquitectura militar do século XV em Portugal. Foi mandado construir pelo Conde de Ourém, neto de D. Nuno Álvares Pereira, e apresenta uma estrutura compacta com modernos sistemas de defesa activa, incluindo duas grandes torres pentagonais que funcionam como baluartes e oferecem maior resistência aos bombardeamentos.
No cimo da colina, por detrás do palácio e do castelo, encontra-se o primitivo castelo de "Abdegas", antigo nome desta vila, cuja construção remonta ao século XII. O Castelo de Ourém foi conquistado aos mouros em 1136.
Está indubitavelmente ligado à lenda da Moura de Fátima/Oureana, a D. Afonso IV, Conde de Ourém, e à Fundação da Casa de Bragança.
No cimo da colina, por detrás do palácio e do castelo, encontra-se o primitivo castelo de "Abdegas", antigo nome desta vila, cuja construção remonta ao século XII. O Castelo de Ourém foi conquistado aos mouros em 1136.
Está indubitavelmente ligado à lenda da Moura de Fátima/Oureana, a D. Afonso IV, Conde de Ourém, e à Fundação da Casa de Bragança.
Anta Megalítica do Vale da Laje
Com uma história de mais de 7500 anos, a anta de Vale da Laje é considerada "o mais antigo monumento funerário megalítico a norte do Tejo". Durante quase três mil anos, foram ali enterrados cerca de noventa corpos, que se fizeram acompanhar de vasos, machados, facas, setas, placas de xisto e outros objectos em pedra, cerâmica, osso e madeira. Estes objectos podem ser vistos no Centro de Pré-História do Instituto Politécnico de Tomar e no Centro de Interpretação da Arqueologia do Alto Ribatejo (CIAAR), em Vila Nova da Barquinha.
Mosteiro da Batalha
O Mosteiro de Santa Maria da Vitória, também conhecido como Mosteiro da Batalha, é uma magnífica estrutura classificada como Património Mundial da UNESCO. Foi construído no século XIV, combinando os estilos manuelino e gótico, para cumprir a promessa de D. João I à Virgem, se esta o ajudasse a derrotar os castelhanos na Batalha de Aljubarrota, em 1385. Nesta batalha, 6.500 portugueses derrotaram um exército de 30.000 castelhanos, liderados por Juan I de Castela, que reclamou para si o trono de João D'Avis. D. Nuno Álvares Pereira liderou os portugueses, que foram apoiados por centenas de soldados e arqueiros ingleses. D. Nuno Álvares Pereira teve um papel muito importante durante a crise portuguesa que ocorreu entre 1383 e 1385. Actualmente, é possível ver neste local a sua estátua equestre honorífica.
Fátima
O nome da cidade deriva do nome árabe (Fāţimah, árabe: فاطمة ), uma das filhas do profeta Maomé. Existe uma lenda não confirmada segundo a qual o topónimo deriva de uma princesa moura local de nome Fátima que, depois de ter sido capturada pelo exército cristão durante a Reconquista Cristã, foi dada em casamento a um conde de Ourém. Convertida à religião cristã, foi baptizada e recebeu o nome de Oriana em 1158. As terras montanhosas foram baptizadas pelo conde com o nome de Terras de Fátima, em memória dos seus antepassados, e o concelho com o nome de Oriana, mais tarde chamado Ourém.
A história da cidade de Fátima está, no entanto, mais associada ao fenómeno das aparições da Virgem Maria. Primeiro, por volta do ano de 1758, Nossa Senhora apareceu a uma pastorinha muda no local onde hoje se encontra o Santuário de Nossa Senhora da Ortiga, e mais tarde, já no século XX, a outras três crianças, conhecidas como "Os Três Pastorinhos". Lúcia dos Santos e os seus primos, Francisco e Jacinta Marto, a 13 de maio de 1917.
A história da cidade de Fátima está, no entanto, mais associada ao fenómeno das aparições da Virgem Maria. Primeiro, por volta do ano de 1758, Nossa Senhora apareceu a uma pastorinha muda no local onde hoje se encontra o Santuário de Nossa Senhora da Ortiga, e mais tarde, já no século XX, a outras três crianças, conhecidas como "Os Três Pastorinhos". Lúcia dos Santos e os seus primos, Francisco e Jacinta Marto, a 13 de maio de 1917.
Coimbra
Coimbra é uma cidade vibrante com uma longa e rica história que se ergue de forma pitoresca sobre o Rio Mondego. É a sede da mais antiga e conceituada universidade de Portugal e foi capital do país durante a Idade Média, durante mais de um século. Com as suas ruas de calçada escura e a sua imponente catedral, o seu centro histórico, que data do tempo dos mouros, é um local incrivelmente encantador. O som metálico da guitarra ("guitarra portuguesa") e as vozes ricas e profundas dos fadistas ecoam nas antigas muralhas de pedra da cidade nas noites de verão.
Venham desfrutar de uma estadia memorável.
A História está a chamar-vos.
bottom of page